O 13 de abril é o Dia Internacional do Beijo! A beijar muito, então!

Hoje, é o Dia Internacional do Beijo.
Esqueçam as explicações científicas! (existem mais coisas entre o céu e a terra do que desconfia nossa vã filosofia!)
Esqueçam as explicaçoes médica (todas são excelentes, beijar é tudo de bom!)
Esqueçam os diferenças culturais, mas respeite os costumes alheios (fico impressionada como nós, os ocidenteais – e latinos, mais ainda! – adoramos uma agarradinho ao outro! A gente beija por beijar, por qualquer motivo! Oh, coisa boa…!!!)
Enfim, esqueçam tudo (até esqueci quem e porque este dia foi criado!),
Apenas beijemos muito!!

Beijem a seus pais. Seus avós. Seus irmãos, primos, tios. Seus filhos. Seus amigos, seus empregados e seu chefe (vai que rende um aumentozinho?)
Beije seu cão, seu gato. Está criando uma cobra?… ui, esse beijo pode ser dos mais mortais…!
beije o vizinho, o padeiro, o carteiro (estes, principalmente, sei lá se não desaparecem, entram em extinção depois das tais redes sociais!)
E beije principalmente seu amor!
Ah, para essa sortuda criatura, felizada dona do seu coração, seja ele ou ela, dedique o beijo mais apaixonado que você ja deu na vida!
Supere-se!

Tchau,
Um doce beijo

E, também sem preconceito de origem, veja aqui o momento em nossa estrelinha de outro planeta ganha seu primeiro beijo do terraqueo Rahnin Jim (Essintyal Entre Dois Mundos E Um Amor!:

“Foi nesse momento que seus dois companheiros de noitada pararam abruptamente junto a um balcão de bebidas. Como não percebera o cessar de movimento deles, tão absorta estava com tudo ao seu redor, Ellyn se projetou, mais uma vez, contra o corpo de Rahnin Jim, quando ele parou, encostado na barra.
Como antes, desequilibrou-se por completo, sem muito domínio do transporter. Imediatamente, ele girou o corpo, abraçando-a, para evitar sua queda. Disse algo como “tranquila!”, mas ela não conseguiu ouvir. Teve a impressão de ter sido chamada de novo de yūrei – que era uma maneira folclórica e particular dele para chamá-la de fantasma em japonês.
Também teve a impressão de que o rosto dele estava tão próximo dela que seus narizes se tocavam, numa carícia que lhe causou uma sensação eletrizante a lhe percorrer todo o corpo, indo até as bases-pés. Já estava aprendendo a usá-los, mas naquele momento, sentiu como se não os tivesse. E levitou.
Seus lábios se encontram. “Era o beijo da revista!” Fechou os olhos e viu sua luz mesclar-se com a dele e a escuridão, repentinamente, revelar-se em um clarão de extrema familiaridade para Ellyn.
Estaria de volta ao seu mundo?
Reabriu os olhos, em câmara lenta. Os olhos de Rahnin Jim esperavam por ela. Ele sorria levemente – um sorriso muito terno. Não sabia como, mas na escuridão, ela o viu e ele, a ela. Em todos os seus detalhes… O que não via, a pele sentia.“