Argentina entre os países que realizam maior número de cirurgias plásticas

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De acordo com um relatório preliminar da XIII Congresso Internacional de Medicina Estética e Cirurgia, o número de especialistas no setor da saúde é apenas a segunda do Brasil e México. Em particular, na Argentina, são realizados aproximadamente 298 mil procedimentos de intervenção estética.

As estatísticas serão apresentadas na décima-tericeira edição do Congresso Internacional de Medicina e Cirurgia Cosmética a ser realizada em setembro em Buenos Aires e revelam que o número de especialistas em estética na Argentina é superado, na América, pelo Brasil e o México.

Em relação ao número de tratamentos, afirma-se que na Argentina cerca de 298 mil intervençoes estéticas são realizados por ano, incluindo cirúrgico e não cirúrgico, com a distinção de contar também um elevado nível profissional. O especialista Julio Ferreira, que presidirá o evento internacional de setembro, em Buenos Aires, disse que a “excelência em cirurgia plástica na Argentina é o resultado de vários fatores e entre eles está, sem dúvida, a eficácia dos procedimentos.” Julio Ferreira acrescentou que “também são importantes os parâmetros que garantem a segurança dos pacientes e que os cirurgiões argentinos têm uma das melhores formação do mundo. “

A este respeito, o presidente do Congresso sublinhou que “a exigência do público local é muito alta e os profissionais trabalham com os mais altos padrões globais, para corresponder a essa demanda que coloca o país em destaque no mundo.”

Por sua parte, o cirurgião plástico William Galgano, membro da Sociedade Argentina de Cirurgia Plástica (SACP), disse que “na realidade, hoje quase todos os ramos da medicina deve considerar a estética.” Ele observou que “qualquer operação, seja uma cesariana ou cirurgia do tórax de grande porte, nunca é uma questão menor a necessidade de dar o melhor resultado possível estético ao paciente. Portanto, o encontro também irá apresentar novos conhecimentos, procedimentos de atualizações, tecnologia médica e cirurgia como parte do intercâmbio internacional no mais alto nível.

Adriana Ponti, médica e secretária-geral do Congresso, explicou que “tanto o médico quanto o esteticista trabalham com a estética, mas a diferença é que o médico é o único que pode aplicar tratamentos que sejam invasivos.” Ponti explicou que “enquanto as especialidades não-médicos em estéticas são as melhores em tratamentos que não incluam a invasão no corpo, para as outras aplicações, tais como a toxina botulínica ou qualquer tratamento de pele com laser corresponde à órbita exclusiva da medicina.”

Durante o Congresso de Medicina Estética e Cirurgia Internacional, de 1a 13 de setembro, acontece simultaneamente o Simpósio Internacional sobre Estética Aplicada, o Fórum de Medicina Antienvejecimiento e o Enconro Interamericano de Medicina Antiaging.

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